segunda-feira, 2 de julho de 2012


O Zen é festividade não é erudição. Ele condena os eruditos tão profundamente quanto possível, porque o erudito representa a mente definida, a mente cultuada, o conhecimento tomado emprestado, as escrituras mortas. O erudito é um túmulo. O Zen é uma rosa viva das flores. Nada está morto nele, ele é – sempre e sempre. Vai indo do sem começo ao sem fim: os caracteres mudam – as folhas caem das árvores, novas folhas começam a crescer, as velhas desaparecem, as novas surgem – é uma mudança constante. Mas , em essência, nada muda – somente na periferia, somente na circunferência, mas jamais no centro. E o centro é o ZEN!

Nenhum comentário:

Postar um comentário