quinta-feira, 21 de março de 2013

QUAL A SUA ÁREA


QUAL É A SUA ÁREA?

Quero começar falando sobre a minha forma pessoal de encarar este tema:

Minha área não é educação, esporte, tecnologia, arte, publicidade, RH etc... A minha área é o sucesso.

Mas o que é sucesso pra vc, Flávio?

Pra mim, o sucesso é o RESULTADO alcançado pelo meu trabalho que necessariamente deve incluir os seguintes fatores que fazem parte da missão pessoal que escolhi para minha vida:

1. Fazer diferença em outras pessoas;
2. Eu me tornar bom no que faço;
3. Pegar o que sou bom e transformar em valor: Resultados financeiros;
4. Satisfação na realização.

Mas cada pessoa tem as suas metas e vai eleger para si o que considera ser o seu sucesso desejável. Independentemente de suas escolhas pessoais a este respeito, eu lhe sugiro não se limitar ao que as muitos costumeiramente chamam de sua área de atuação, pois no meio do caminho, muitas oportunidades certamente vão aparecer e estando fechado para novos caminhos, corre-se o risco de passar toda uma vida perdendo muitas chances sem sequer ficar sabendo que as perdeu...

Não é pouco comum alguém iniciar uma faculdade de engenharia e no meio do caminho envolver-se no setor de alimentação. Estudar medicina por influência ou pressão de parentes e se tornar um escritor bem sucedido.

Mas existem áreas que pagam melhor?

Quem ganha melhor são os melhores, independentemente da área. São os que conseguem se destacar, sair do óbvio, os que geram resultados para as empresas, os que empreendem criando produtos ou serviços com valor agregado e com um modelo de negócios replicável em escala.

Abra sua mente e amplie os seus horizontes.
Pense fora da caixinha. Você pode muito mais!

quarta-feira, 20 de março de 2013


Quando você ficar triste
Que seja por um dia
E não o ano inteiro...

Eu te desejo muitos amigos
Mas que em um
Você possa confiar.

Obrigada, Dan.
  • Você curtiu isso.
  • Danilo Truszko Eu que lhe agradeço por seu carinho..obrigado por existir

AS 13 LIÇÕES DE LIDERANÇA DO FILME LINCOLN:


AS 13 LIÇÕES DE LIDERANÇA DO FILME LINCOLN:


Provavelmente um dos maiores trunfos do filme Lincoln, de Steven Spielberg, que mostra o ex-presidente 
norteamericano que conseguiu a abolição da escravatura e o fim da Guerra de Secessão nos EUA, é mostrar
um líder humano, com erros e acertos, dúvidas e certezas.

O longa, com 12 indicações ao Oscar, estreou no Brasil e já arrecadou R$ 2 milhões por aqui, 
segundo a 
Filme B, e US$ 182 milhões em todo o mundo, segundo o site Mojo. Interpretado por Daniel Day-Lewis, o Lincoln de Spielberg e do ator britânico coloca seus ideais e visão acima de tudo (e, muitas vezes, de todos), conquista apoio pelo dom da oratória e atinge, finalmente, resultados e metas. Qualquer semelhança com o mundo corporativo não é mera coincidência.

Entrevistamos coaches que analisaram o filme e extraíram dele os erros e acertos de Abraham Lincoln, cujas frases (que você lê nesta matéria) são reproduzidas com frequência. 

1. Nunca, nunca minta para sua equipe: um dos erros quase mortais de Lincoln no filme é que ele omite do secretário de Estado um acordo que havia feito com o líder dos republicanos para aprovar a abolição da escravatura. “Ele colocou em risco a confiança do principal funcionário. Deveria ter compartilhado e explicado o porquê da decisão. No mundo corporativo é tão difícil estabelecer alianças sólidas, que o melhor é sempre preservá-las”, avalia Van Marchetti, diretora da Attitude Plan. Homero Reis, coach ontológico e sócio-diretor da Homero Reis e Consultores concorda e explica o perigo da quebra da confiança. “O líder se fundamenta no processo da consolidação da confiança. Se ele chamasse o secretário e apresentasse a decisão como uma estratégia, seria melhor.” Como lidar com casos parecidos? “Chama antes e combina o jogo”, diz ele. 

2. Respeite as regras: no filme, Lincoln resiste a dar dinheiro aos congressistas do partido Democrata, mas aceita dar empregos para que eles votem a favor da emenda abolicionista. Um presidente (ou ex-presidente) pode até sobreviver a um escândalo como esses. Mas uma atitude destas pode significar a morte de uma empresa.

3. Cuidado para não virar um ditador: símbolo da recém-conquistada democracia nos EUA, Lincoln chega a ser apontado como um ditador por insistir na luta pela abolição, enquanto adia o fim da guerra, o que implica um número maior de morte de civis. Reis compara Lincoln com o personagem do Mito da Caverna, de Platão. Na parábola, os homens moram em uma caverna e só conhecem o mundo por sombras. Um dos acorrentados foge, vê as coisas como elas são e volta para contar, mas acaba morto por seus companheiros. “Todo indivíduo que se sobressai na sociedade tem de fazer uma escolha. Geralmente ele escolhe algo que ninguém vê. E daí tem que dizer a que veio. O líder não pode ficar em cima do muro. Tem que escolher um lado e pular.”

4. Tenha visão e comprometa-se: em uma coisa os especialistas são unânimes. Lincoln é considerado um líder visionário e comprometido. Para Eliana Dutra, diretora executiva da Pro-Fit Coaching, ele tinha a capacidade de criar uma visão inspiradora e de explicar suas decisões com base racional, cobrindo tudo com um molho de humanidade. “Um líder paupável, mais próximo ao interlocutor.” Na opinião de Homero Reis, Lincoln era capaz de estar comprometido com as questões de seu tempo, sabia cultivar sua rede de relacionamento e tinha bom humor. “Dentro das organizações, esses são os líderes mais valiosos.”

5. Delegue: ele deixa espaço para sua equipe ir a campo. Mostra confiança, oferece segurança, monitora e intercede se necessário. O acordo com os democratas é todo feito pelo secretário de Estado e sua equipe.

6. Oriente. Sempre: além de delegar, o ex-presidente se reúne frequentemente com os liderados para averiguar resultados alcançados e mostrar o caminho para atingir a meta.

7. Compartilhe o poder: Lincoln incentivava sua equipe a assumir responsabilidades, gerando maturidade profissional. “Isso dá segurança e capacidade de resolução de problemas, mesmo diante de situações críticas”, diz Van.

8. Recheie seu discurso com empatia: grande parte do poder de oratória de Lincoln está no fato de ele conseguir mapear o interlocutor e, por meio de suas histórias, criar um link emocional (ou racional) com ele. Um bom exemplo é a cena em que Lincoln conversa com um operador de telégrafo. Primeiro ele pergunta sua profissão. Ao saber que o personagem havia se formado em engenharia, cita uma teoria de Euclides para falar sobre igualdade.

9. Foque na solução: todas as probabilidades estavam contra Lincoln. O ex-presidente não tinha o apoio do Congresso para a aprovação da emenda abolicionista, a guerra (seu maior argumento para acabar com a escravidão) estava para acabar e a maioria da população norteamericana não queria o fim da escravatura. Em vez de se sentir paralisado pelas dificuldades, o ex-presidente gastava sua energia encontrando soluções para cada uma dessas questões.

10. Cuide do seu equilíbrio emocional: apesar se ser um líder querido, Lincoln foi questionado por muitos de seus liderados. A primeira reação de qualquer ser humano frente a uma crítica é sentir raiva. “Quando você tem uma visão muito firme, o primeiro impulso é querer impor. ‘Como assim vocês não estão enxergando?’ Ele percebe que se não entrasse no mundo das pessoas e entendesse como elas pensavam, não conseguiria adesão. As pessoas pecam na falta desse equilíbrio emocional”, diz Van.

11. Vença sua batalha interna: administrar os republicanos, conquistar o voto dos democratas, convencer seus liderados sobre seus ideais e ainda lidar com os dramas familiares, definitivamente, não é para os fracos. Todo líder passa por esse dilema. Os bons líderes conseguem gerenciar todas essas questões ao mesmo tempo, sem cair na insegurança – o que acaba levando a decisões equivocadas.

12. Tenha a coragem de mudar de ideia: em uma cena, Lincoln mostra seu único momento de hesitação. Ele está prestes a ceder e terminar a guerra, mesmo sem a aprovação da emenda abolicionista. Chega a ditar a mensagem ao operador de telégrafo, mas muda de ideia. “O ser humano que não tem dúvidas está se enganando. Não justifico o líder que senta em cima das decisões e nunca define nada. Mas aquela coisa rígida de ‘eu tenho sempre razão’ é ruim e não é crível”, diz Eliana. Por mais que o líder acredite em algo, aquele é só um lado da verdade.

13. Não seja ingênuo: mesmo o mais querido líder das corporações nunca será uma unanimidade. Mas, no fim do dia, ele precisa ter mais seguidores que inimigos. Para tanto, use e abuse da diplomacia. “Há sempre o risco da demissão ou de ser colocado de lado. É um jogo, no qual é preciso medir as consequências. Os inimigos que não vão gostar do resultado são maiores ou menores que os beneficiados?”, questiona Van. Reis completa: “todos nós temos pessoas que jogam contra. Todos nós temos pessoas que nos seguem. É preciso conviver com isso com sabedoria.” Já para Eliana, ter mais seguidores que inimigos é fundamental para a sobrevivência do executivo. “O líder que não tem seguidores é só um sujeito dando um passeio.” 
Fonte
Época Negócios

quinta-feira, 14 de março de 2013

Ressignifique! Ressignifique! Ressignifique!


Ressignifique! Ressignifique! Ressignifique!

Reg Connolly
A vida era dura quando eu era jovem. Felizmente! Porque isso me ensinou uma lição que mudou minha vida e que eu tenho usado continuamente desde então.
Eu aprendi que você pode decidir como será afetado pelos eventos. Que você não tem que ser vítima das circunstâncias! Que você pode escolher dar mais atenção a um aspecto da situação do que a outro.
Eu aprendi acidentalmente a arte da Ressignificação!
‘Quando a vida lhe dá um limão – faça uma limonada’
Por causa do trabalho do meu pai, nós tínhamos que nos mudar de uma cidade para outra a cada 2 ou 3 anos. Aí eu passava muito tempo sendo o garoto novo da classe, sem nenhum amigo e com um sotaque engraçado. Então, quando eu começava a fazer novas amizades, nós tínhamos que nos mudar para outra cidade.
Em algum momento entre 7 e 10 anos, eu aprendi que podia me concentrar nas coisas que eu gostava sobre ser ‘diferente’ das outras crianças na escola. E que podia me concentrar no que era bom em mudar para uma nova cidade. E que eu podia aguardar ansiosamente o novo e o desconhecido ao invés de lamentar a perda do familiar.
Isto é ressignificação! É a arte de escolher o que tem a maior importância em qualquer situação.
Como ressignificar
Na ressignificação você escolhe o que um evento significa para você. Quando as coisas saem erradas, você procura pelo que é bom na situação e dá a isso a maior atenção. Você procura ver como usar a situação em vez de ser uma vítima dela! É simples assim.
Alguns exemplos:
1. Você está preso num engarrafamento e vai se atrasar para um compromisso. Como você pode usar a situação ao invés de irritar-se e se aborrecer? Relaxe e ouça o rádio. Planeje como irá recuperar o tempo perdido ao longo do dia. Ensaie mentalmente para um evento futuro. Desfrute da ociosidade forçada estudando os maneirismos dos outros motoristas, olhando de fato em volta, ou olhando as nuvens no céu.
2. O seu melhor amigo ia sair de férias junto com você e, no final, decidiu não ir. Que tal surpreender outro amigo, convidando-o para ir com você. Ou decidir que ir sozinho é a oportunidade de transformar suas férias numa aventura. Ou usá-la como uma oportunidade de desenvolver o seu mais importante relacionamento – a sua relação com você mesmo.
3. Você planejou passar o dia no campo e está chovendo. Como você pode usar a situação em vez de se lamentar que a natureza ou Deus nunca lhe dá uma folga? Procure coisas para fazer em casa para as quais você normalmente não teria tempo. Como relaxar, fazer alguns consertos, telefonar para os amigos que você não vê há muito tempo – ou por o sono em dia.
4. Um relacionamento muito pessoal terminou. Você poderia sentir pena de você mesmo ou ficar zangado com a outra pessoa. Ou pode decidir usar o tempo até começar um próximo relacionamento, como uma oportunidade para um começo completamente novo – usando a liberdade para uma remodelação pessoal. Fique saudável. Perca peso. Dedique-se a um esporte e/ou a um hobby. Dê uma atenção extra a sua carreira.
Isso não é negação?
De jeito nenhum. Você não está negando nada. Em vez disso, você admite plenamente que "sim, eu preferia que as coisas não tivessem mudado. Ou que tivessem se encaixado nos meus planos." Mas você também reconhece que esta não é a realidade que você enfrenta atualmente. E que você tem uma escolha de como reagir a esta realidade. "Sim, eu posso escolher me sentir irritado ou sentir pena de mim mesmo. Ou posso me concentrar nas vantagens da situação e procurar ativamente em como fazer essa situação me beneficiar."
A forma liberadora de pensar
Em todas as fases da vida, nós temos escolhas de como somos afetados pelos eventos. Não é o evento em si que nos afeta emocionalmente. O que nos afeta é a forma como reagimos ao evento.
Ressignificação é a arte de escolher ativamente a nossa reação. Significa que não nos arrependemos nem nos ressentimos.
É preciso um pouco de prática para adquirir o hábito da ressignificação. Mas basta olhar para as alternativas! E então decidir que é hora de se liberar da tendência tão demasiadamente comum de ser uma vítima das circunstâncias...
Ressignifique! Ressignifique! Ressignifique!

quarta-feira, 13 de março de 2013

Provocações


Tudo na vida está em esquecer o dia que passa. 
Não importa que hoje seja qualquer coisa triste,
um cedro, areias, raízes, ou asa de anjo caída no charco.
O navio que passou além da barra já não lembra a barra. 
Pode-se ver nele as estranhas águas que vai sulcar e as
estranhas gentes que o esperam em portos estranhos!...
Hoje corre um rio de teus olhos, carregando limos e morcegos.
Mas a tua vitória está em saber que não é hoje o fim
e que há uma certeza, firme e bela, que nem olhos vesgos podem negar.
Que hoje é o dia de amanhã.

(Fernando namora)_


http://www.youtube.com/watch?v=_S0sFH_TriA&feature=player_embedded

terça-feira, 5 de março de 2013

RAPADURA É DOCE MAS É DURA. MAS LEMBRE-SE, É DOCE


RAPADURA É DOCE MAS É DURA. MAS LEMBRE-SE, É DOCE.

O ser humano é meio louco. E agora eu não estou falando daquela loucura sadia de pensar fora da caixinha.

As vezes me fascino por essa loucura e imprevisibilidade. As vezes me canso dela por suas inconstâncias e crocodilagens.

Entre amor e ódio, admiração devota e inveja profunda, as ambiguidades são o principal tempero que desafiam a minha perseverança e colocam a prova o que escolhi assumir como missão de vida.

Logo penso, será que estou generalizando? Então concluo, não. Parece que existe até um padrão de comportamento. As armadilhas são as mesmas, o caminho do paradoxo é o mesmo, das fugas, dos delírios e dos gatilhos da conveniência que passam a fazer parte das convicções que cegam os que estão em pleno surto.

Aliás, o padrão do surto é mais ou menos assim: "preciso me convencer a qualquer custo de que ele(a) não presta para me dar argumentos e a ousadia para romper as alianças e sentir-me com o alvará para fazer o que me der na cabeça, já que não tenho a coragem e nem a dignidade para assumir que sou fraco(a) e por isso estou fugindo do compromisso que eu assumi. Afinal, a culpa é dele(a)".

A partir daí, a história se repete passo a passo até um dia explodir na cabeça do louco que terá que conviver com este registro inesquecível que o atormentará pelo resto da vida.

Geralmente escrevo sobre o que estou vivendo no momento, mas não dessa vez. Não me deparei com nenhum louco nas últimas 24 horas. Mas vivi situações como essa incontáveis vezes nos últimos 20 anos.

Sim, as pessoas são loucas, são fracas, são convenientes e cheias de razão, de auto-afirmações e necessidades de aprovação. Perdem-se em meio a seus altos e baixos e em muitos casos, são refém de seus complexos. Amam hoje e odeiam amanhã, incapazes de serem dirigidas por compromissos, mas ao contrário, são frequentemente manipuladas por seus sentimentos por terem criado o hábito de se entregarem compulsivamente a seus desejos mais inconsequentes.

Mas quem deseja construir algo relevante em sua vida, precisará lidar com esses loucos algumas vezes. Mas uma coisa eu posso lhe afirmar: Vc também encontrará algumas pessoas que lhe darão a certeza de que a sua jornada valeu a pena. Não serão muitas, mas o suficiente para que vc esteja certo de que a sanidade não foi banida da Face da Terra.

Não se abata e nem permita que os delírios dos loucos tornem-se o roteiro de sua vida, o drama de sua história ou um terror em sua jornada. No máximo, esses delírios devem se tornar um capítulo que ficou para trás, numa trama em que você é o único autor e que por isso, o final da história é você quem decide.

Eu sei. Dói um pouquinho e as vezes muito, mas é vida que segue em direção a sua realização.

BOM DIA