domingo, 21 de fevereiro de 2016

Gosto das pessoas que oferecem luz mesmo que o dia esteja nublado

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Gosto das pessoas que oferecem luz mesmo que o dia esteja nublado

Albert Einstein dizia que, na verdade, a escuridão não existe. Ele comentava que a escuridão nada mais é do que a ausência de luz, e isso é o que acontece às vezes em muitas das pessoas que nos rodeiam.
É difícil saber por que, mas todos nós temos amigos ou familiares que frente a qualquer situação complicada só trazem mais negativismo. São incapazes de apresentar estratégias, soluções e, muito menos, apoio.
Mas há pessoas tão íntegras que nem mesmo elas são conscientes da sua autenticidade. São a paz na tempestade, a companhia na sua solidão e força nas suas tristezas.
Todos também sabemos que estas pessoas não são muitas em nosso dia a dia. Amigose familiares assim não preenchem os dedos de uma mão, e por isso é preciso se proteger de certa forma desses outros que só sabem pintar os nossos dias de cinza e as nossas esperanças de incertezas.
Convidamos você a refletir sobre isto, sugerindo, inclusive, que se você é uma dessas pessoas com luz própria, nunca deixe de brilhar.
As pessoas com luz própria, faróis para o nosso dia a dia
Qual o verdadeiro significado de uma pessoa com luz própria? Estaríamos caindo em uma vertente mais espiritual do que psicológica? Não é tão complicado defini-las e ainda menos reconhecê-las.
As pessoas com luz transmitem facilidade no trato e serenidade. Não são a luz no fim do túnel porque com elas não existem túneis, apenas caminhos de tranquilidade onde a vida parece mais fácil, onde tudo jaz em sutil equilíbrio.
Há muitos traços psicológicos facilmente identificáveis nesse tipo de perfil, e não estamos falando de magia. São pessoas comuns que vestem sorrisos cotidianos, que têm a palavra certa para o momento carente.

Não são pessoas que praticam esse positivismo arbitrário presenteando a todos um “não se preocupe, tudo dará certo”, de forma alguma.
Sabem estabelecer intimidade porque dispõem de uma grande empatia e equilíbrio interior. São positivas, mas é um positivismo prático baseado na estratégia e no equilíbrio.
Sabem quando são necessárias e também sabem abrir espaço. Não exigem, não pedem nada em troca. Quando estamos perto delas podemos ser nós mesmos. Sem pressões, sem ter que disfarçar e muito menos se justificar.
São pessoas que oferecem luz porque confortam, apesar de não darem solução a nossos problemas, que também não é o que lhes pedimos. Só precisamos que “estejam ali”, sem julgar, sem criticar, sem menosprezar.
Se é você quem oferece luz aos outros, nunca deixe de brilhar
É muito provável que você seja uma criatura de luz. Você ilumina os outros a cada dia desejando o melhor, e o faz de forma desinteressada porque é assim como você se sente bem. Porque é assim que você entende a vida e porque você não saberia fazê-lo de outra forma.
Se é você quem oferece apoio e esperança aos outros, você precisa agir com cautela. Há quem possa se aproximar de você de forma egoísta, para ganhar o seu calor e a sua integridade. Existem autênticos especialistas em apagar a luz dos outros com suas sombras…
Você precisa lembrar que se o seu jeito de ser e de sentir a vida é oferecendo apoio aos que lhe rodeiam, e vivendo a vida desde esse ponto de vista mais simples e humilde, você estará brilhando sempre com a sua luz própria.
Contudo, às vezes você também pode ficar esgotado.
– É fácil ver a luz na tempestade, mas às vezes quem está ao nosso lado pode rir disso. Podem chamá-lo de ingênuo, podem ironizar a sua nobreza rotulando você de frouxo, de ser a típica pessoa da qual os outros se aproveitam.
– Lembre-se mais uma vez do que dissemos no início, tomando como referência a frase de Einstein. A escuridão não existe, na verdade é falta de luz. Isto é, poderíamos dizer que não existe a maldade autêntica nas pessoas que cometem o erro de atacar a sua forma de ser.
– Em vez de maldade, ou escuridão, o que há é uma falta de inteligência emocional, de compreensão, de empatia e de estratégias pessoais.
– Se você brilha com a sua luz própria, não permita que outros a apaguem. Também não gaste toda a sua energia com quem não a merece.
Existem planetas frios e desertos que orbitam ao redor das estrelas esperando receber o seu calor. Ofereça-lhes a sua luz se você quiser, ou afaste-se se perceber que você perde a suas forças. Porque os seres de luz, apesar da sua grandiosidade, também podem ser muito frágeis…


Se você é quem oferece luz aos outros, nunca deixe de brilhar

"Se é você quem oferece luz aos outros, nunca deixe de brilhar.
É muito provável que você seja uma criatura de luz. Você ilumina os outros a cada dia desejando o melhor, e o faz de forma desinteressada porque é assim como você se sente bem. Porque é assim que você entende a vida e porque você não saberia fazê-lo de outra forma."

Não diga onde dói, porque provavelmente será o lugar onde irão te atacar


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

7 benefícios de usar um caderninho no seu dia a dia Bel Pesce

7 benefícios de usar um caderninho no seu dia a dia

Acredito que todos os dias que vivemos são ricos de experiências e aprendizados, e para que que eu possa extrair ao máximo cada aprendizado, adotei um caderninho de anotações em 2006 — hábito que carrego comigo até hoje. Naquele ano, eu me mudei do Brasil para os Estados Unidos e fui atrás do meu grande sonho: estudar no MIT, uma das melhores faculdades de tecnologia do mundo. Naquela época, não existiam tantas invenções tecnológicas, então o caderninho físico foi comigo na bagagem.
Sabia que viveria grandes desafios e aventuras e resolvi começar meu caderninho por duas razões principais. A primeira delas era poder escrever as coisas que me tocariam no dia a dia e, com isso, não esquecer de nada. Assim, eu poderia compartilhar tudo o que estava vivendo com minha família e amigos. Imagina, em 2006 não havia sequer redes sociais como temos hoje. Aquela era uma forma que encontrei de trazer para perto quem estava longe através das anotações do meu dia a dia. O segundo motivo pelo qual comecei um caderninho foi para anotar aprendizados e depois poder revisar atentamente aqueles acontecimentos. Isso fazia com que eu aprendesse ainda mais com os momentos passados.
E foi interessante, porque quando comecei não tinha nada planejado. Eu apenas comecei a escrever porque acreditava que podemos aprender algo todos os dias e eu queria registrar aqueles aprendizados. Anotava de tudo: sobre como as coisas funcionavam, sobre como lidar com pessoas, sobre negócios, sobre o que aprendia na faculdade. O mais curioso é que esse hábito de escrever fez com que eu passasse a pensar mais sobre as coisas que faço. Aprendi a olhar mais atentamente para cada detalhe e a encontrar beleza em coisas que antes poderiam passar despercebidas.
Dez anos se passaram e este hábito de escrever em um caderninho ficou ainda mais presente em minha vida. Agora, compartilho aqui com vocês sete grandes benefícios o caderninho meu trouxe.
1) Quando escrevemos, vamos além do “o que”. Quando fazemos algo, pensamos somente naquilo que estamos fazendo. Mas quando escrevemos, pensamos além daquilo e passamos a reparar nos motivos que nos levaram para aquela ação e em como foi feito. Isso nos faz entender melhor nossas ações e as consequências em um nível completamente diferente. O caderninho nos permite entender as ações e as consequências simplesmente porque ao escrever focamos, acima de tudo, no “por que” e no “como”.
2) Quando escrevemos, entendemos melhor quem somos. O caderninho é uma grande ferramenta de autoconhecimento. As anotações são capazes de fazer com que você entenda aquilo que te faz bem, o que te energiza, o que você abomina. E entender isso nos ajuda a tomar decisões mais certeiras.
3) Conforme observamos as situações do dia a dia e anotamos as experiências, somos capazes de entender melhor a nossa relação as pessoas com as quais convivemos.
4) Ao colocar no papel os nossos desafios e conquistas, sendo fieis à realidade, temos uma visão mais clara sobre aquilo que somos capazes de alcançar.
5) Ao escrever nossas metas, começamos a pensar mais naquilo que desejamos e só pelo fato de escrever, passamos a articular as metas com mais eloquência. Esse exercício faz com que as metas pareçam mais fáceis de serem alcançadas. Além disso, ao escrever, pensamos nos passos necessários para alcançar aquilo e o caminho acaba ficando mais claro.
6) As anotações são um registro permanente do passado e evitam que aprendizados se percam. Isso faz com que você não esqueça o seu contexto. Ao ler as anotações, passamos a valorizar o passado, aprendemos novamente com aquilo e temos a possibilidade de ver o presente da forma como realmente é, nem pior e nem melhor. Com isso, somos capazes de planejar um futuro ainda mais completo.
7) O caderninho nos faz viver e reviver as experiências. A maior razão pela qual anoto as coisas é porque isso me permite sentir a vida e depois este sentimento é transformado em memórias que ficam registradas para sempre.
Em resumo: o hábito de escrever em um caderninho me faz sentir melhor o presente, pois anoto o dia a dia, me permite ter anotadas todas as experiências do passado, pois elas estão lá registradas para sempre e, em cima disso, consigo planejar melhor o futuro, pois penso com mais clareza em tudo o que estou vivendo e consigo olhar com mais nitidez para as oportunidades do dia a dia.
E você, tem o hábito de escrever um caderninho? Como que você usa o seu?

Oração dos Cavaleiros Templários


 Oração dos Cavaleiros Templários
Senhor meu Deus se porventura eu me perder em minha busca, 
Eu nada temerei, pois tua imensa sabedoria me guia;
E se eu cometer alguma injustiça
Dê-me a humildade necessária para admitir que errei
E a força necessária para que não cometa outra
E se porventura eu fraquejar ajuda-me a levantar ;
Obrigado por mais um dia de vida
Obrigado pelos meus irmãos que estão sempre comigo em batalha
Ou na serenidade das orações
Obrigado pelo pão que como todas as manhãs
Obrigado pelas minhas vitórias 
E obrigado também pelas derrotas 
pois com elas eu me torno mais sábio e mais forte...



O TEMPO DO MUNDO E O TEMPO DA ALMA

O TEMPO DO MUNDO E O TEMPO DA ALMA

A definição do que seja tempo sempre preocupou os homens, afinal quando entendemos que a vida é finita e que seu principal atributo é finitude, a reflexão sobre o tempo passa a ser fundamental.
As formas tradicionais de pensar não são adequadas para entender o que é o tempo, e que o mesmo seria um objeto para reflexões intuitivas.
Einsten há mais de cem anos formulou pensamento sobre o tempo que até hoje são entendidos por poucos. O tempo seria variável, relativo e associado ao espaço, espaço-tempo. Variando de acordo com a velocidade do objeto em relação ao observador. O homem sente efeitos diferentes da passagem do tempo caso esteja em velocidades diferentes, e  que exemplificou isto como o “paradoxo dos gêmeos”. Talvez a vida não seja nada além dos efeitos da passagem do tempo sobre nós.
Stephen Hawking acreditou que o tempo seria determinado pela expansão do universo, pois isto explicaria porque o tempo é uma grandeza vetorial que só tem uma direção que é o futuro. O tempo seria uma sequencia ininterrupta de instantes que não podemos estender, encurtar e muito menos guardar para usar depois. É sempre o ponteiro do relógio que com seu tic tac vai nos dizendo... “nunca mais nunca mais nunca mais...”, pois o tempo não volta nunca. É o TEMPO DO MUNDO.
Pensando de forma tradicional, se nada tivesse acontecido não haveria passado, se nada fosse acontecer não haveria futuro e se nada acontecesse não haveria presente. Se não tivesse mundo e acontecimentos não existiria o tempo. portanto, temos que conectar o tempo com a materialidade das coisas do mundo para intuí-lo, senão o tempo não existe.
Mas como podemos afirmar que o futuro e passado existem e são algumas coisa? O passado não é mais; e o futuro não é ainda. O passado não tem realidade material, não há nada que aconteça no passado. Já no futuro não existe nada, porque ainda não é. então, seria possível dizer com alguma razão e fundamento que o passado e o futuro não existem, eles não são, pois eles não tem existência material.
O presente nada mais é que uma coisa que vira passado a cada instante, pois é o instante do agora. E se o presente não virar passado e permanecer presente; se não se transformar em passado, então teríamos a Eternidade.
O que sobrou do passado para nós são as lembranças na nossa memória, o passado já não existe mais no mundo, existe somente em nós. Assim o passado só existe para nós quando nos lembramos dele. Só existe passado na alma. No mundo o passado é um não ser, não existe.
Quando pensamos no que vai acontecer é o presente do futuro, é uma projeção, uma expectativa. Passado e futuro são o TEMPO DA ALMA, que só existe para nós.
Uma corrente filosófica afirma que existem 2 (dois) grandes males para o homem: o passado e o futuro. São males, porque podem produzir consequências ruins sobre a vida, enfraquecendo a alma. Quando recordamos, reconstruímos mentalmente o que aconteceu e isto produz um efeito correlato que modifica a nossa potência. Se foi um momento alegre chamamos de nostalgia e nos sentimos bem. Porém, esta nostalgia é uma estratégia de evasão, de escape do agora e diante de um mundo que pode nos ferir, magoar e entristecer, nos refugiamos num passado generoso. E quando lembramos um momento ruim não precisa de qualquer comentário, pois sempre provoca um sentimento ruim.
Quanto ao futuro, se você pensa num futuro ruim se sente mal e vem o temor e o medo do hoje. Se pensamos num futuro bom você sente esperança, e esta por vezes não é algo, já que pode trazer impotência e ignorância.
Em todos os casos você está desfocado, está desalinhado com o Tempo do Mundo. A filosofia budista nos ensina: “não se esqueça que os instantes que você aqui e agora são os mais importantes de sua vida, porque são os únicos reais”
Entender o tempo e perceber a raridade de cada instante é fundamental para viver melhor e com mais intensidade. Procurar alinhar o pensamento com o real, como o agora.
De todo o dito, a mim, a principal lição que posso extrair é a seguinte: a vida sempre te dá uma escolha, cabe a você decidir.
Podemos seguir um determinado caminho, algo que queremos fazer, algo que traga bem estar e realização pessoal. Mas há sempre aquela voz dentro de nossas cabeças dizendo: Você não pode, você não deve, você não tem recursos...ou ainda, tal pessoa talvez dependa de você, talvez  você magoe alguém, etc.
Mas há SEMPRE uma escolha.
Você teve uma escolha.

Você terá uma escolha.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Jesus não é moralista

Jesus não é contra o amor, não é contra o sexo.
Não é um puritano, um moralista.
Andei lendo outra noite algo que Dostoiévski disse: que os moralistas são sempre indivíduos amargurados.
Parece ser uma observação absolutamente verdadeira.
Os moralistas são sempre indivíduos amargurados.
Na verdade, só indivíduos amargurados podem se tornar moralistas.
São tão amargurados que querem deixar os outros assim também.
E a melhor maneira de deixar as pessoas amarguradas é fazê-las se sentir culpadas.
Jesus não é moralista.
Seu brahamchary, seu celibato, tem uma qualidade totalmente diferente.
Significa apenas que ele não tem mais interesse em se reproduzir no plano físico; tem interesse em se reproduzir no plano espiritual.
Não gera filhos, gera discípulos.
Cria mais moradas no mundo para Deus nelas entrar.
Não cria corpos, cria almas.